era a festa
o cálice sagrado
o cálice
do vinho
e da flor.
resta amúsica
na sala vazía.
não há cálice
não há rosas
nem abraços
apenas a poesía.
não há valsas
nem luzes
apenas a saudade
dos teus beijos.

não há fim
apenas
a pureza inicial
da tua mão
na minha mão.
No hay comentarios:
Publicar un comentario